Ana Paula Cruz
Guardiã de Memórias
Textos
O pastor e o leão
Ao contar o seu rebanho,
fica o pastorzinho enfurecido,
percebendo que várias ovelhas
haviam desaparecido.
Armado com uma espingarda,
saiu então o pastor,
embrenhou-se na floresta
em busca do salteador.
“Vivo ou morto vou trazer
este miserável ladrão,
ele vai se arrepender,
não terá o meu perdão.”
Resmungando várias pragas,
cada vez mais furioso,
sem muito sucesso o pastor,
mostrou-se religioso:
- Valei-me, meu Santo Antônio!
Vinte moedas vou prometer,
preciso encontrar o bandido
e este gatuno render !
Por estranha coincidência,
logo após o seu pedido,
pastorzinho “dá de cara”
com um leão enfurecido.
Ficou então paralisado,
Espingarda caiu no chão
não sabia o que fazer,
como enfrentar tal situação.
“Valei-me, meu Santo Antônio!
Vinte moedas é pouco dinheiro,
se a fera desaparecer,
dou-lhe meu rebanho inteiro.”
O final desta história,
não sei contar não, meu amigo,
só sei que os heróis são conhecidos
nos momentos de perigo.
Ao contar o seu rebanho,
fica o pastorzinho enfurecido,
percebendo que várias ovelhas
haviam desaparecido.
Armado com uma espingarda,
saiu então o pastor,
embrenhou-se na floresta
em busca do salteador.
“Vivo ou morto vou trazer
este miserável ladrão,
ele vai se arrepender,
não terá o meu perdão.”
Resmungando várias pragas,
cada vez mais furioso,
sem muito sucesso o pastor,
mostrou-se religioso:
- Valei-me, meu Santo Antônio!
Vinte moedas vou prometer,
preciso encontrar o bandido
e este gatuno render !
Por estranha coincidência,
logo após o seu pedido,
pastorzinho “dá de cara”
com um leão enfurecido.
Ficou então paralisado,
Espingarda caiu no chão
não sabia o que fazer,
como enfrentar tal situação.
“Valei-me, meu Santo Antônio!
Vinte moedas é pouco dinheiro,
se a fera desaparecer,
dou-lhe meu rebanho inteiro.”
O final desta história,
não sei contar não, meu amigo,
só sei que os heróis são conhecidos
nos momentos de perigo.
dominio público
Enviado por Ana Paula Cruz em 24/07/2012
Alterado em 09/08/2012
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