Ana Paula Cruz
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A raposa e o macaco
Já era quase meio-dia,
A raposa queria almoçar,
Com a barriga vazia,
Resolveu um plano bolar.
Decidiu comer o macaco
E a sua fome saciar,
Convocou a bicharrada
Pra seu plano executar.
“Encontrem logo o macaco,
Comuniquem meu falecimento,
E convidem o primata
Para o meu sepultamento.”
Aos ouvidos do macaco,
A notícia logo chegou,
Ele esperto, muito astuto,
Da cilada desconfiou.
Confiante o macaco,
Decidiu a raposa castigar,
E na “amiga” trapaceira,
Uma boa peça pregar.
Cavou um buraco bem fundo,
Perto da raposa deitada,
Deu um cansaço danado,
A armadilha pra malvada.
O macaco chama a bicharada,
E faz um anúncio bem alto:
“Raposa morta fica cega,
Levanta-se e da um salto.”
A raposa ouvindo aquilo,
Bem depressa se levantou
De olhos fechados, toda afobada
Preparou e ... saltou!
A bobalhona caiu no buraco,
E foi aquela gritaria,
O macaco saltava e pulava,
Enquanto toda a bicharada aplaudia.
A coitada da raposa,
Que se achava muito esperta,
Custou a sair do buraco
E com muita fome na certa!
dominio público reescrito em versos por Ana Paula Cruz
Enviado por Ana Paula Cruz em 08/08/2012
Alterado em 21/06/2021
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