Ana Paula Cruz
Guardiã de Memórias
Textos
Lenda da Mandioca
Há muitos e muitos anos,
em um tribo indígena nasceu,
uma linda indiazinha
que o nome, Mani, recebeu.
Adorada pelos índios,
como uma divindade,
era presente de Tupã,
dado a tribo com bondade.
Porém, num certo dia,
Mani adoeceu e morreu,
Para desespero da tribo,
Que de tristeza padeceu.
Os índios sentiram muito,
enterraram Mani no jardim,
choravam dia e noite,
numa angústia sem fim ...
Visitavam a sepultura todo dia,
muito comovidos choravam,
era tanto desespero,
a terra às lágrimas molhavam.
Certa manhã, naquela cova,
apareceu uma planta desconhecida,
os índios cavaram e descobriram...
a raiz era o corpo da índia falecida.
Acreditando ser um milagre,
comeram a planta,então,
Mani novamente existia
e seria da tribo, o pão.
Com carinho e muito cuidado
os índios cultivaram a “Manioca”
carne de Mani ou pão da terra,
hoje conhecida como Mandioca.
Há muitos e muitos anos,
em um tribo indígena nasceu,
uma linda indiazinha
que o nome, Mani, recebeu.
Adorada pelos índios,
como uma divindade,
era presente de Tupã,
dado a tribo com bondade.
Porém, num certo dia,
Mani adoeceu e morreu,
Para desespero da tribo,
Que de tristeza padeceu.
Os índios sentiram muito,
enterraram Mani no jardim,
choravam dia e noite,
numa angústia sem fim ...
Visitavam a sepultura todo dia,
muito comovidos choravam,
era tanto desespero,
a terra às lágrimas molhavam.
Certa manhã, naquela cova,
apareceu uma planta desconhecida,
os índios cavaram e descobriram...
a raiz era o corpo da índia falecida.
Acreditando ser um milagre,
comeram a planta,então,
Mani novamente existia
e seria da tribo, o pão.
Com carinho e muito cuidado
os índios cultivaram a “Manioca”
carne de Mani ou pão da terra,
hoje conhecida como Mandioca.
domínio público reescrito em versos por Ana Paula Cruz
Enviado por Ana Paula Cruz em 20/08/2012
Alterado em 21/06/2021
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